“É um fato isolado. A Câmara em si não tem nada a ver com isso. É um fato referente ao período eleitoral.” A declaração é do presidente da Câmara Municipal de Várzea Grande, Wanderley Cerqueira (MDB), ao comentar a Operação Escambo Eleitoral, deflagrada pela Polícia Federal. A ação investiga vereadores suspeitos de compra de votos e cumpriu mandados de busca e apreensão na sede do Legislativo. Apesar das investigações, Cerqueira descartou qualquer punição aos parlamentares pela Comissão de Ética.
Operação Escambo Eleitoral: vereadores sob investigação
A Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão nos gabinetes dos vereadores Kleberton Feitoza Eustáqui (PSB), conhecido como “Feitoza”, e Adilsinho (Republicanos). Segundo as investigações, os parlamentares teriam se beneficiado da compra de votos nas eleições, utilizando promessas de dinheiro, fornecimento de água e óleo diesel em troca de apoio nas urnas.
A investigação teve início em outubro do ano passado, após a prisão em flagrante de duas pessoas por compra de votos. A partir das apurações, a PF identificou a possível participação dos vereadores no esquema. Caso as acusações sejam confirmadas, os parlamentares poderão responder por captação ilícita de sufrágio e associação criminosa, crimes que podem resultar em até sete anos de reclusão.
Reação do legislativo municipal
Questionado sobre uma possível abertura de investigação pela Comissão de Ética da Câmara, Cerqueira afastou essa hipótese. “Eu que não [vou levar para a Comissão de Ética], porque é eleitoral e já está sendo investigado pela Polícia Federal, que é a polícia mais respeitada em nosso país. Então, eu acho que foge do alcance da Câmara, que é eleitoral.”
Ele também comentou a ação da PF dentro da Casa Legislativa. “Aqui todo mundo que chega entra. Não foi necessário arrombar nada. Estiveram em dois gabinetes e levaram notebooks”, pontuou.
Quais as possíveis consequências para os investigados?
Se comprovadas as denúncias, os vereadores podem perder seus mandatos e ficar inelegíveis, além de enfrentarem penas de reclusão. No entanto, como a investigação está em curso e sob sigilo, o desdobramento jurídico ainda é incerto.
Por enquanto, a Câmara de Várzea Grande não tomará nenhuma medida disciplinar contra os envolvidos, aguardando os próximos passos da Justiça e da Polícia Federal.
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O presidente da Câmara de Várzea Grande classificou como “fato isolado” a Operação Escambo Eleitoral da PF e afastou medidas disciplinares contra os vereadores investigados.
Operação Escambo Eleitoral: vereadores sob investigação
A Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão nos gabinetes dos vereadores Kleberton Feitoza Eustáqui (PSB), conhecido como “Feitoza”, e Adilsinho (Republicanos). Segundo as investigações, os parlamentares teriam se beneficiado da compra de votos nas eleições, utilizando promessas de dinheiro, fornecimento de água e óleo diesel em troca de apoio nas urnas.
A investigação teve início em outubro do ano passado, após a prisão em flagrante de duas pessoas por compra de votos. A partir das apurações, a PF identificou a possível participação dos vereadores no esquema. Caso as acusações sejam confirmadas, os parlamentares poderão responder por captação ilícita de sufrágio e associação criminosa, crimes que podem resultar em até sete anos de reclusão.
Reação do legislativo municipal
Questionado sobre uma possível abertura de investigação pela Comissão de Ética da Câmara, Cerqueira afastou essa hipótese. “Eu que não [vou levar para a Comissão de Ética], porque é eleitoral e já está sendo investigado pela Polícia Federal, que é a polícia mais respeitada em nosso país. Então, eu acho que foge do alcance da Câmara, que é eleitoral.”
Ele também comentou a ação da PF dentro da Casa Legislativa. “Aqui todo mundo que chega entra. Não foi necessário arrombar nada. Estiveram em dois gabinetes e levaram notebooks”, pontuou.
Quais as possíveis consequências para os investigados?
Se comprovadas as denúncias, os vereadores podem perder seus mandatos e ficar inelegíveis, além de enfrentarem penas de reclusão. No entanto, como a investigação está em curso e sob sigilo, o desdobramento jurídico ainda é incerto.
Por enquanto, a Câmara de Várzea Grande não tomará nenhuma medida disciplinar contra os envolvidos, aguardando os próximos passos da Justiça e da Polícia Federal.