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VEREADORA E PRIMEIRA-DAMA

Samantha defende visitas do prefeito à Câmara: “É para tirar as dúvidas”

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A vereadora e primeira-dama de Cuiabá, Samantha Iris (PL), defendeu a presença do prefeito, Abilio Brunini (PL) nas sessões  da Câmara Municipal, principalmente  para tirar dúvidas dos parlamentares nas matérias enviadas pelo Executivo. A alta frequência de Abilio tem sido criticada por vereadores de oposição e independentes,  que alegam atrapalhar o andamento das sessões.

Contudo, Abilio tem  sinalizado que não tem incomodado com as reclamações e prega que seguirá indo ao parlamento quando achar pertinente. Neste mesmo cenário, Samantha apoia a ideia do marido de dialogar corpo a corpo com os vereadores,  nas sessões ordinárias que acontecem nas terças e quintas-feiras.

“O momento de encontrar todos aqui, de fato, os 27 vereadores, é na sessão. Ele vem buscando isso e eu acredito que ele pode vir e continuar fazendo isso, porque ele não tem medo de ser cobrado, ele vem aqui para atender mesmo, porque ele entende que os vereadores também são um braço da gestão de alguma forma nesse momento de apontar e de fazer aquilo que tem que ser feito”, declarou Samantha.

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Ela destacou que Abilio também segue aberto para receber os parlamentares no Palácio Alencastro, sem qualquer impedimento, seja da base, oposição ou independente. “Muitos dos vereadores independentes também vão lá na Prefeitura e encontram as portas abertas e a agenda dele disponível sempre que ele está à disposição, ele não tem problema nenhum em atender ninguém, eu acredito que ele deve continuar vindo aqui, não tenho nada contra”, comentou.

Por fim, reforçou que os vereadores podem ter dúvidas sobre projetos enviados pela Prefeitura  e para isso, a presença de Abilio tem sido importante no diálogo com a Câmara, sanando todas as dúvidas. “Essas visitas e esses diálogos são saudáveis. É importante”, concluiu.

Para alguns vereadores, a presença constante do prefeito no Legislativo pode vender a imagem de que a Câmara é um puxadinho do Executivo, ou seja, completamente subserviente e sem qualquer autonomia. Porém, a própria presidente da Câmara, vereadora Paula Calil (PL), que é aliada primeira hora, defende a presença do gestor, como espécie de “transparência” pública.

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